quarta-feira, 3 de novembro de 2010

SÓ QUEM É NORDESTINO ENTENDE

Botão é pitôco
Se é miúdo é pixototinho
Se é resto é cotôco
Tudo que é bom é massa
Tudo que é ruim é peba
Rir dos outros é mangar
Se é franzino é xôxo
O bobo se chama leso
E o medroso chama frouxo
Tá estranho tá tronxo
Vai sair diz vou chegar
Caba sem dinheiro é liso
Pernilongo é muriçoca
Chicote se chama açoite
Quem entra sem licença emburaca
Sinal de espanto é vôte
Se tá folgado tá folote
Se a calça tá curta tá pega-bode
Quem tem sorte é cagado
Quem dá furo é fulero
Sujeira de olho é remela
Gente insistente é pegajosa
Agonia é aperreio
Meleca se chama catota
Gases se chamam bufa
Catinga de suor é inhaca
Mancha de pancada é roncha
Palhaçada é munganga
Desarrumado é malamanhado
Pessoa triste é borocoxô
É mesmo é Iapôis
Correr atrás de alguém é dar uma carrera
Passear é bater perna
Fofoca é babado resenha
Estouro se chama pipôco
Confusão é rolo
É assim mermo visse?
Eita troço arretado

.............


Eu sei que por trás desse universo de aparências, das diferenças todas, a esperança é preservada. Nas xícaras sujas de ontem, o café de cada manhã é servido. Mas existe uma palavra que eu não suporto ouvir e dela não me conformo. Eu acredito em tudo, mas eu quero você agora. Eu te amo pelas tuas faltas e pelo teu corpo marcado, pelas tuas cicatrizes, pelas tuas loucuras todas, minha vida. Eu amo as tuas mãos, mesmo que por causa delas eu não saiba o que fazer das minhas. Amo o teu jogo triste, as tuas roupas sujas é aqui em casa que eu lavo. Eu amo a tua alegria. Mesmo fora de si, eu te amo pela tua essência, até pelo que você poderia ter sido, se a maré das circunstâncias não tivesse te banhado nas águas do equívoco. Eu te amo nas horas infernais e na vida sem tempo, quando sozinha bordo mais uma toalha de fim de semana. Eu te amo pelas crianças e pelas futuras rugas. Te amo pelas tuas ilusões perdidas e pelos teus sonhos inúteis. Amo o teu sistema de vida e morte. Eu te amo pelo que se repete e que nunca é igual. Eu te amo pelas tuas entradas, saídas e bandeiras. Te amo desde os teus pés até o que te escapa. Eu te amo de alma pra alma e mais que as palavras, ainda que seja através delas que eu me defenda, quando digo que te amo mais que o silêncio dos momentos difíceis quando o próprio amor vacila.



Poema de autor desconhecido, declamado pela Maria Bethânia em Maricotinha ao Vivo, e cujos direitos autorais são reservados.

O AMOR ACABA



O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinzas o escarlate das unhas; na acidez da aurora tropical, depois duma noite votada à alegria póstuma, que não veio; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como tentáculos saciados, e elas se movimentam no escuro como dois polvos de solidão; como se as mãos soubessem antes que o amor tinha acabado; na insônia dos braços luminosos do relógio; e acaba o amor nas sorveterias diante do colorido iceberg, entre frisos de alumínio e espelhos monótonos; e no olhar do cavaleiro errante que passou pela pensão; às vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; mecanicamente, no elevador, como se lhe faltasse energia; no andar diferente da irmã dentro de casa o amor pode acabar; na epifania da pretensão ridícula dos bigodes; nas ligas, nas cintas, nos brincos e nas silabadas femininas; quando a alma se habitua às províncias empoeiradas da Ásia, onde o amor pode ser outra coisa, o amor pode acabar; na compulsão da simplicidade simplesmente; no sábado, depois de três goles mornos de gim à beira da piscina; no filho tantas vezes semeado, às vezes vingado por alguns dias, mas que não floresceu, abrindo parágrafos de ódio inexplicável entre o pólen e o gineceu de duas flores; em apartamentos refrigerados, atapetados, aturdidos de delicadezas, onde há mais encanto que desejo; e o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; em salas esmaltadas com sangue, suor e desespero; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta de nada para nada; em cavernas de sala e quarto conjugados o amor se eriça e acaba; no inferno o amor não começa; na usura o amor se dissolve; em Brasília o amor pode virar pó; no Rio, frivolidade; em Belo Horizonte, remorso; em São Paulo, dinheiro; uma carta que chegou depois, o amor acaba; uma carta que chegou antes, e o amor acaba; na descontrolada fantasia da libido; às vezes acaba na mesma música que começou, com o mesmo drinque, diante dos mesmos cisnes; e muitas vezes acaba em ouro e diamante, dispersado entre astros; e acaba nas encruzilhadas de Paris, Londres, Nova Iorque; no coração que se dilata e quebra, e o médico sentencia imprestável para o amor; e acaba no longo périplo, tocando em todos os portos, até se desfazer em mares gelados; e acaba depois que se viu a bruma que veste o mundo; na janela que se abre, na janela que se fecha; às vezes não acaba e é simplesmente esquecido como um espelho de bolsa, que continua reverberando sem razão até que alguém, humilde, o carregue consigo; às vezes o amor acaba como se fora melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; na verdade; o álcool; de manhã, de tarde, de noite; na floração excessiva da primavera; no abuso do verão; na dissonância do outono; no conforto do inverno; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

A minha pessoa



Eu odeio parecer grosseiro, porém se vir um quadro torto na parede, não pensarei duas vezes antes endireitá-lo.
Também não será de estranhar que eu abaixar o volume de sua TV. Hehe
Eu posso te dizer o quanto te odeio sem perder a classe e a educação.
Normalmente eu odeio escândalos e acho que não precisa gritar para se fazer entender. Não que eu não possa ser brigão ou encrenqueiro. A diferença é que eu sempre procurarei manter o equilíbrio antes de dar um soco no nariz de quem me deixou irritado!
Tenho um sorriso suave e radiante, do tipo que consegue derreter ♥
Se eu perceber que tem alguém de cara feia em um ambiente, bastará alguns minutos de papo, para esta mesma pessoa ficar envergonhada por ter sido tão carrancuda com comigo.
Eu sou assim mesmo: nunca fico esperando que façam amizade comigo, se eu poder adiantar e estender a mão para um aperto cordial! E normalmente os meus amigos adoram o meu jeito alto astral, minhas brincadeiras e minha capacidade para conversar sobre tudo, durante horas, desde futebol a política.( exemplo) odeio futebol.
Mesmo que eu não tenha conhecimento pelo assunto, sempre procurarei compreender o que dizem ao meu redor para dar minha opinião.
Apesar de viver em busca da harmonia, as vezes eu costumo exagerar na dose com as bebidas, comidas.
O meu caráter é dividido em bondade, delicadeza, justiça, argumentação, preguiça e indecisão! Não consigo tomar uma decisão sem antes pensar várias vezes no assunto.
Mas não se deixe enganar pelas aparências. Eu sempre demorarei uma eternidade para tomar uma decisão, e você só sabe que cheguei a uma conclusão quando percebe uma mudança em meu ânimo. Normalmente quando fico animado é por que já sai o que fazer.
Eu prefiro levar muito mais tempo para chegar a uma conclusão a ter que fazer uma escolha errada e passar semanas pensando no que deveria ter feito. E poucas pessoas conseguem fazer as coisas tão perfeitas quanto eu. Minha sensibilidade faz com que eu consiga tirar o melhor das coisas, seja no trabalho ou na arte.
Eu odeio o exagero e as demonstrações de raiva, tanto quanto as demonstrações de paixões alucinadas. Não pense que o eu ficarei emocionado se você gritar na rua que me ama, eu prefiro que me diga em meus ouvidos ou no quarto. Lembre-se que eu adoro tudo que é harmonioso.
Detesto ferir os sentimentos de quem quer que seja, mas mesmo assim ferirei até a alma se esta pessoa estiver disposta a machucar-me! Odeio dizer não, mas direi com tanta força que dificilmente voltarei atrás.
A capacidade para dizer o que passa em minha mente pode criar um certo mal estar em quem não conhece minha curiosidade. Mesmo com toda minha educação, não será difícil odiar-me quando eu começar a fazer perguntas que parecem não ter fim, sempre em busca de algo que você tenta esconder! Minha língua também não costuma ter freios quando costuma fazer aquelas perguntas que deixam as mulheres embaraçadas como perguntar se tingiu o cabelo, ou se comeu cebola no almoço.
Não se preocupe, eu não faz por mal, é apenas esta sua mania de querer entender todas as coisas do mundo!
se você me disser que alguém brigou com você, a primeira coisa que vou querer fazer é saber o que vcê fez para acontecer a briga. Isto não quer dizer que eu ache que a culpa é sua. Só estou querendo saber o que aconteceu para dar minha opinião sincera! Mas se a culpa foi sua, nem se iluda com a possibilidade de eu odiar a outra pessoa por sua causa.

FELICIDADE REALISTA




A princípio bastaria ter saúde, dinheiro e amor, porém, queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis.
Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num SPA cinco estrelas.
E quanto ao amor? Ah, o amor... Não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar a luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito.
Ter um (a) parceiro(a) constante pode, ou não, ser sinônimo de felicidade. Você pode ser Feliz Solteiro, Feliz com uns romances ocasionais, Feliz com um (a) parceiro (a), Feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de Amor-Próprio.
(By Mário Quintana)



Fazes da Cachaça

1ª fase: A alegria - você começa a rir de coisas bobas
2ª fase: Negação - apesar de você estar pra lá de Bagdá, você continua falando que está sóbrio
3ª fase: Amizade - você começa a ficar amigo de todo mundo: do barman, do tio mendigo, dos inimigos ...
4ª fase: Cegueira - essa fase é muito perigosa pois nesse momento você já começa a achar todo mundo bonito
5ª fase: Invisível - nesse momento, você acha que está invisível e que ninguém está te vendo, portanto, faz cagadas achando que ninguém nem percebeu, quando na verdade todo mundo está te olhando!
6ª fase: Momento da verdade -perigoso pois você começa a dizer as verdades pra todo mundo.
7ª fase: Nostalgia - nesse momento você chora dizendo que todo mundo ali é seu amigo do peito e não sabe o que faria sem eles, é nessa fase também
que as pessoas começam a ligar para os EX namorados
8ª fase: Línguas - é a hora de falar inglês, espanhol, aramaico;
9ª fase: Depressão
10 ª fase: Depois de TODAS as merdas feitas, você nao se lembra de nada!

Algumas coisas que eu sempre faço ou fazia.



Ficar rabiscando alguma coisa enquanto fala no telefone;
Pausar a música por 1 minuto e 1 hora depois perceber que ela ainda tá pausada;
Todo fim de ano, dizer que o ano passou rápido;
Receber a prova, dar uma lida rápida por cima de todas as questões e pensar: FODEU!
Responder: “Não” quando alguém te pergunta “Tudo Bem? só pra ter assunto pra conversa;
Sempre quando está jogando vídeo game em uma parte muito importante sentir coçar o braço/nariz;
Falar para a mãe do meu amigo, que estava sem fome, mas estava com muita fome;
Apagar tudo que estava escrevendo, quando vê que a outra pessoa está digitando alguma coisa no MSN;
Ter sempre a última folha do caderno rabiscada;
Ficar comendo milho que sobra da pipoca;
Fazer moicano, no banho, com o cabelo cheio de espuma;
Lamber os dedos sujos de Doritos;
Sair do banho, notar que esqueceu a toalha e ficar gritando: 'manhêê'
Colocar de volta a pontinha do lápis quando ele quebra e não tem apontador ;

domingo, 13 de junho de 2010

Ele Falava Nisso Todo Dia

Nunca me fez diferença nem uma passar a noite do dia 12 de junho agarrado com alguém ou toda aquela ansiedade de esperar o presente, toda aquela ancia " o que será que irei ganhar?" " O que eu devo dar". Passar o um dia normal coma pessoa que se gosta isso num tem preço.Para todas as outras existe o dia dos namorados, data simbólica que representa todos os dias em um só... dia de ganhar presentes e de mostrar o que se sente por outro ser ( embora que maléfico ) é todo dia.
Final de semana OTIMO... Começou com beijo e depois os finalmente .. Quase 24 horas depois do primeiro beijo mas tudo bem... .Quando a noite vem nun verão assim abrem-se cortinas ,varandas, janelas, prazeres .... 11h30min alguém concentrado em mim,no espelho castanho dos olhos se ver finalidade sem fim, não me mostre todos os bichos que eu tenho de uma vez.






Ele falava nisso todo dia
A incerteza, a pobreza, a má sorte, quem sabe lá o que aconteceria?
A mulher, a filhinha, a família desamparada
Retrata a carreira frustrada de um homem de bem
Ele falava nisso todo dia
O seguro de vida, o pecúlio, era preciso toda a garantia
Se a mulher chora o corpo do marido
O seguro de vida, o pecúlio darão a certeza do dever cumprido
Ele falava nisso todo dia, ele falava nisso todo dia

Se morresse ainda forte um bom seguro era uma sorte pra família
A loteria, falava nisso todo dia
Era um rapaz de vinte e cinco anos, era um rapaz de vinte e cinco anos
Hoje ele morreu atropelado em frente à companhia de seguro
Oh! que futuro! Oh! Rapaz de vinte e cinco anos.






Fala baixinho só pra eu ouvir
Porque ninguém vai mesmo compreender
Que o nosso amor é bem maior
Que tudo aquilo que eles sentem
Eu acho até que eles nem sentem, não
Espalham coisas só pra disfarçar
Daí então porque se dar
Ouvidos a quem nem sabe gostar

Olha só, meu bem, quando estamos sós
O mundo até parece que foi feito pra nós dois
Tanto amor assim que é melhor guardar
Pois que os invejosos vão querer roubar
A sinceridade é que vale mais
Pode a humanidade se roer de desamor
Vamos só nós dois
Sem olhar pra trás
Sem termos que ligar pra mais ninguém...

segunda-feira, 1 de março de 2010

Sair de casa em plena sexta feira para encontrar alguns amigos sempre é bom. Foi oq fiz ontem, nada de muito interessante aconteceu, mas algumas coisas me chamaram atenção, a minha popularidade que anda crescendo um pouco, eu não me dava conta de que eu conheço tanta gente, pow bastou um tempo sem sair de casa pra me dar conta de que eu conheço mas da metade do publico noturno de Recife, o os que eu num conheço já sabem o meu nome, então me conhecem por tabela.

Um amigo me contou este dias que a minha fama esta se resumindo a “Prego Pegador” não sei e nem faço idéia de onde partio isso, mas a questão é:. Quais são essas tantas pessoas que eu pego? Ontem 3 pessoas me pediram pra ficar, dispensei todas, eu não estava fim de nada, só de uma pessoa que esta a mas de 12 horas de avião de distancia de mim =( . Mas é assim mesmo agente nunca tem tudo oq quer.
Pra quem lêo o meu poste anterior ta por dentro do meu drama com a minha mãe, e tudo ainda continua resumido a uma conversa inteiramente dramática e com varias preções psicológicas . Conseguirá eu convencer a minha mãe inteiramente racional a uma aventura deste tipo? Ela tem varias desculpas, incluindo a minha faculdade que si quer ainda nem comecei. Um bom tampo seria a minha salvação neste momento, mas enquanto num rola fico na expectativa , esperando um futuro bem próximo ^^ .

Faz 3 dias que voltei a ter contado com uma pessoa que gosto pra kct, gente, cês nun tem noção quem é ela, é linda , estiloza, e super gente boa, é a BABI,

apesar da distancia e o tempo agente nunca esquece dos bons momentos juntos em baladas, festas , encontros.. ( e que encontros), lembro-me bem de um no AP dela que foi show.. mas prefiro nem comentar ak. Hehehe.... BJÃOBABIADOROATUAPESSOAPRAKARALHOEVERSEVOLTALOGO.

Fazendo agora:. Li no blog de Babi uma coisa muito interessante e estou fazendo pra ver se dar certo, se der acho que vou me viciar hehehe... depois te conto Babette ^^

sábado, 27 de fevereiro de 2010

O dia que eu decidi sair de casa

O telefone acabara de tocar. Não sabia do que se tratava, mas a sua expressão não era das melhores. Por menos de um minuto, ela fixou os olhos no centro da mesa da cozinha de casa, talvez para pensar na melhor resposta que daria a mim, mudo e desconfiado ao seu lado. Pelo tom da conversa que ouvira há poucos segundos, meus planos, minuciosamente detalhados na cabeça, começaram a ser substituídos por previsões nada otimistas. A cada pequeno gesto dela, minha angústia aumentava. Mesmo sem ter idéia do que estava por vir, meus anseios já não faziam tanto sentido. Minha mãe, que costuma transparecer a exatidão de seu ofício nas faces, enfim, titubeou ao sigilo interrogativo que expelia do outro lado da mesa.

- Você não vai sair de casa

Simples e direta. Aquela mulher doce que conhecia dentro de casa tornara-se subitamente a professora que, por sorte, só julgava através dos testemunhos dos colegas. O que dizer diante de afirmação tão contundente? O que alegar diante da inevitável questão financeira? A quem culpar por não ter nascido rico e com o destino traçado desde os primeiros dias de vida? Inicialmente não disse nada. Temia que qualquer palavra mal dita (e, por que não, maldita) dificultasse ainda mais as coisas. Tentava amenizar as conseqüências futuras do que ela acabara de dizer pensando em assuntos corriqueiros. A minha autodefesa era imaginar que a vida seguiria normalmente saindo ou não de casa, e que o meu sonho de liberdade poderia encontrar novas formas de ser colocado em prática. Afinal, mesmo sem me dar conta, tudo ainda era extremamente fugaz, despretensioso, como se bastasse eu virar as costas para a vida anterior e tudo estaria resolvido. Mas, à época, eu realmente acreditava que não pensar em nada era o melhor remédio para resolver o problema.

Minha culpa

Ao ver, no entanto, que o fato abalou até a racionalidade imutável de minha mãe, a ficha começou a cair. Embora imaturo em muitos aspectos, consegui por um instante compreender aquele incômodo silêncio: não era eu quem precisava de conforto. E dizer alguma coisa não aliviaria em nada o peso de ser mãe de dois filhos, separada, com mísero salário de professora de escola pública e ainda ter de justificar as próprias dificuldades para não se sentir culpada. A minha angústia parecia desencadear as suas próprias dificuldades. Outra hipótese é que, diante da situação, ela tenha posto em xeque o próprio passado, sobretudo no que diz respeito às oportunidades que ela perdeu porque seus pais não tinham condições de bancar.

Aos poucos, me deparei com uma das situações mais comuns em família: o conflito de trajetórias entre pais e filhos. E foi justamente esta comparação de caminhos que determinou a minha compreensão sobre o assunto. Quando passamos a contrariar o que os pais projetaram para as nossas vidas, a situação encontra o seu clímax. Nas entrelinhas, os filhos não podem sonhar aquilo que os pais não sonharam. Ou, de forma ainda mais clara, os filhos só devem sonhar aquilo que os pais querem que eles sonhem. Diante dessa encruzilhada, certamente chegará o momento em que deveremos optar: ou seguimos adiante nesse contrato fingindo que está tudo bem ou rasgamos o protocolo da boa conduta para assumir de vez as nossas vontades e, conseqüentemente, responsabilidades...

Por sorte, a emoção venceu a razão. Embora temesse as conseqüências, ela sabia que seria pior renegar meus anseios. Na verdade, nós dois sabíamos e sentíamos isso mutuamente à mesa. Antes que ela pudesse se retratar diante do peso daquela negativa que introduziu o diálogo, comecei a reagir instintivamente contra a razão inquestionável à minha frente. Afinal, eu pensava, minha vontade não era apenas seguir o destino que, a contragosto de muitos, eu havia escolhido. Estava mais preocupado em tomar posse de meu futuro, até então restrito ao olhar materno, e externar todos os meus desejos escondidos. O que mais queria, sinceramente, era sair de casa para encontrar o que achava ser intrínseco à minha personalidade. Sem arrependimento, admito que àquela altura a vida ao lado da família não fazia nenhum sentido.



Em busca de si mesmo


No entanto, ainda não conseguia entender porque o “sair de casa” me causara furor até acima do normal. E foi nessa busca de respostas que acabei por voltar um pouco mais no tempo. Tenho muitos amigos que se rebelaram sobre o mesmo teto que os pais, outros que ainda se sentem satisfeitos com o habitué ao lado da família, e ainda os que têm pais que simplesmente pensam da mesma maneira que eles. A minha “revolução” talvez tenha sido a mais convencional de todas.

Ainda nos tempos da pacata rotina conchense eu já dava demonstrações do que queria para o meu futuro. Mas minhas idéias ainda fervilhavam às escondidas, com receio de serem expostas. E cada nova experiência tinha o sabor de uma transgressão imperdoável, mesmo que elas significassem “apenas” uns tragos de um cigarro qualquer no banheiro ou uns copos furtados daquela bebida escondido no armário. O fato de ainda não ter um emprego digno, simbolicamente, transformara-se em espécie de camisa de força: recusava-me a crescer sem a “autorização” da família. Mesmo que eu emitisse sinais de libertação - talvez mais por rebeldia do que por convicção - temia contrariar a cartilha matemática na qual aprendera a viver.

Sair de casa significaria necessariamente obter a tão almejada independência ?

Sonho versus vida real

Foi naquele dia, na mesa da cozinha, que a ficha caiu: meu projeto só sairia do papel com o aval da minha mãe.

- Você não vai sair de casa.

A frase me soou como afronta.

- Como assim, não vou? – falei.

Esse orgulho infantil ainda quase me faz pôr tudo a perder. Quis provar que, se tudo não seguisse como eu havia planejado, a culpa seria exclusivamente de minha mãe. Eu tinha os planos; ela deveria apenas patrociná-los.

- Tudo bem... Então ficarei aqui fazendo bico e me virando como der.

Quando lembro a frieza e o desdém com que eu disse esta frase, fico ainda mais convencido de que nenhuma mãe deve ter a obrigação de bancar a vontade dos filhos, custe o que custar. As lembranças que ainda tenho daquele dia, mesmo que não sejam exatamente como tudo se sucedeu, acabou por determinar grande parte do respeito que passei a ter pela minha mãe. A mistura de vergonha e arrependimento alimenta a mea-culpa que pretendo carregar pelo resto de minha vida. Não sei qual é a avaliação que ela fez de minha atitude, mas não aparentava ter ficado com qualquer tipo de mágoa. É claro naquele momento o instinto materno deve ter suprimido a sua extrema racionalidade.

compreensão.

O ensaio pessoal

Despido de aspas, me vi diante de um espelho: refletir sobre o que penso de mim não é necessariamente a imagem que transmito aos outros. Em tese, parece óbvio. Mas é inegável que diante de uma auto-reflexão acabamos por desvendar lados até então intocados de nossa personalidade. Depois de ler e reler este texto, cheguei à conclusão de que tenho muitas outras qualidades e defeitos além dos que os outros costumam atribuir a mim. Aliás, nem eu mesmo tinha me dado conta de que, ao levar a fundo um pequeno gesto, eu poderia estar sendo mesquinho, infantil e sarcástico.

Para os outros, sou o quero ser ou digo que sou. Por isso, qualquer história que conte terá sempre o peso e a medida que lhe quero dar. Nada surpreendente, diga-se. O fato é que, neste trabalho, vou ao encontro de algo que estava adormecido: começar a entender como a minha obsessão por sair da casa de meus pais me colocou diante de inúmeros conflitos. O que narro aqui não são “correções do passado” (pelo menos, esta não foi a minha intenção original). Quis relembrar, refletir e localizar como essa ânsia em me ver livre de casa influenciou a minha personalidade.


Basicamente, toda a discussão girou em torno do seguinte tema: viver longe dos pais (no meu caso, somente a mãe) é a primeira etapa rumo à maturidade. Mas isso não se resume à distância em que você passa a viver da sua ex-casa. Assumir a si mesmo requer muito mais do que meros quilômetros.


Logo abaixo as minhas supostas companheiras de "Vida independente"

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Por que o Frango Atravessou a Rua?



PROFESSOR PRIMÁRIO: Porque queria chegar do outro lado.

PLATÃO: Porque buscava o bem.

ARISTÓTELES: Está na natureza dos frangos cruzar a estrada.

MARX: Era uma inevitabilidade histórica.

MOISÉS: E Deus desceu dos céus e disse ao frango: Cruza a estrada. E o frango cruzou a estrada e todos se regozijaram.

SADAM HUSSEIN: Foi um ato de rebelião e o fato de termos jogado sobre ele 50 toneladas de gás tóxico foi plenamente justificado.

RONALD REAGAN: Esqueci.

CAPITÃO KIRK: Para ir onde nenhum frango jamais havia chegado.

HIPÓCRATES: Devido a um excesso de humores em seu pâncreas.

ANDERSEN CONSULTING: A desregulação do lado da estrada onde se encontrava o frango ameaçava sua posição dominante no mercado. O frango enfrentava importantes obstáculos para criar e desenvolver as competências necessárias para encarar a competitividade do mercado. A Andersen Consulting, em uma relação de sócio e cliente, ajudou o frango desenhando sua estratégia de distribuição física e processos de implantação. Empregando o Método de Integração Avícola (MIA), a Andersen Consulting ajudou o frango a utilizar suas habilidades, metodologia, conhecimento, capital e experiências para adequar o pessoal ao processo e tecnologia do frango no apoio de sua estratégia global dentro de um marco de trabalho de Gestão de Programas. A Andersen Consulting convocou uma equipe multidisciplinar de analistas de estradas e melhores frangos que, junto com consultores da Andersen com profundas habilidades na indústria de transporte, promoveram durante dois dias uma série de reuniões com o objetivo de alavancar seu capital pessoal de conhecimento, tanto explícito como implícito, e de permitir-lhes obter sinergias entre si para conseguir as metas implícitas da entrega e modelo ótimo e implementando um marco de valores de empresa através da continuidade de processos avícolas. As reuniões se realizaram em um entorno que reproduzia um parque, possibilitando e criando um entorno de alto impacto que estava estrategicamente situado, centrado na indústria e elaborando uma mensagem consistente, clara e única frente ao mercado, alienado com a missão, visão e valores principais do frango. Isto conduziu à criação de uma solução integradora de negócio total. A Andersen Consulting fez com que a mudança do frango ocorresse com maior sucesso. O frango conseguiu a certificação de AENOR, cumprindo a norma ISO 9000. (Realmente, o frango morreu atropelado por demorar a atravessar a estrada).

MARTIN LUTHER KING: Vejo um mundo no qual todos os frangos serão livres para cruzar a estrada sem que sejam questionados seus motivos.

BILL CLINTON: O frango não cruzou a estrada. Repito: o PINTO não cruzou a estrada.

MAQUIAVEL: A questão é que o frango cruzou a estrada. A quem importa por quê? O fim de cruzar a estrada justifica qualquer motivo.

FREUD: O fato de que estejas preocupado porque o frango cruzou ou não a estrada revela tua insegurança sexual.

BILL GATES: Acabo de lançar o Frango Office 2000, que não só cruza estradas, como também põe ovos, arquiva seus documentos importantes e acerta suas contas.

DARWIN: Ao longo de grandes períodos de tempo, os frangos têm sido selecionados naturalmente de modo que agora tem uma disposição genética a cruzar estradas.

EINSTEIN: Se o frango cruzou a estrada ou a estrada se moveu sob o frango depende do ponto de vista.

BUDA: Perguntar isso nega a tua própria natureza de frango.

HEMINGWAY: Para morrer. Sob a chuva.

E se as mulheres do inassem o mundo?






Elas não querem direitos iguais, mas sim vantagens iguais as nossas.
E se elas dominassem de uma coisa íamos ter certeza:

Papel higiênico nunca ia faltar nos banheiros.




E TAMBEM NUN VAI FALTAR CARROS DESTE AI - COM MAQUIAJEM NO VIOLANTE - ... EHEHEH

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Vejam esse site que é ótimo e esclarecedor.


http://barretocordel.wordpress.com/2010/01/21/big-brother-brasil-um-programa-imbecil/#more-5278

Fim de festa "guardanapo é bolo"


É , enfim o carnaval chegou ao fim,não que eu não goste das festa e tals, adoro a famosa festa pagã hehe, ir a praia ou fazer um programa mas light foi a pedida de hj, só ver os blocos da ressaca passando na Av.;. Boa Viagem foi uma boa despedida para o carnaval de 2010. Ano quem vem promete ser bem melhor pelo menos pra mim que pretendo voltar pra casa 4 dias depois do inicio das folias kkk... Agora que venha o feriadão da semana santa uhuu ...

sábado, 20 de fevereiro de 2010



Lady Gaga fará dois shows no Brasil em junho, diz site


A cantora Lady Gaga, que conquistou os troféus de melhor álbum dance por "The Fame" e melhor gravação dance por "Poker Face" na última edição do Grammy, deve fazer dois shows em São Paulo, de acordo com o Lady-Gaga.Net. O site é alimentado por fãs.

Segundo a publicação, o primeiro show ocorre no sábado 12 de junho, no Jockey Club. A segunda apresentação seria no domingo 13 de junho no estádio do Morumbi.

O site informa que ainda não tem detalhes sobre os ingressos e que as datas poderão sofrer alteração.

O site oficial da cantora ainda não confirma os shows. As datas da turnê "Monster Ball World Tour", que teve início ontem, só estão disponíveis até o dia 18 abril.

Até essa data, a turnê deve passar pelo Reino Unido, pela Austrália e pelo Japão. O Lady-Gaga.Net adianta ainda que em maio, a cantora deve passar pela Europa.

Série do Canal Brasil explora evolução sexual da MPB


MARCUS PRETO
da Folha de S.Paulo
Analisada à exaustão pelos estudiosos do pop internacional, a equação entre som e libido foi pouco investigada no âmbito da MPB.

O programa "História Sexual da MPB", que estreia primeira temporada (seis episódios) na quarta-feira, no Canal Brasil, se dedica a esse serviço.

Lançado pelo jornalista e produtor Rodrigo Faour em 2006, o livro homônimo que originou a série já é programa de rádio pela MPB FM do Rio, no ar há quase três anos.

"Minha proposta é fazer um programa moderno, para que a MPB não fique com Jesus Cristo e Virgem Maria no altar da igreja", diz Faour. "Quero que as pessoas mais jovens descubram artistas que, de outra forma, achariam que é coisa de velho ou cafona."

Modelo para as mulheres

Nessa primeira leva, 32 artistas foram entrevistados. Medalhões como Gilberto Gil, Caetano Veloso, Ney Matogrosso, Ivan Lins e Erasmo Carlos dividem cena com figuras da velha guarda, como João Roberto Kelly, Waleska (a "Rainha da Fossa"), Doris Monteiro, Miltinho e Tito Madi.

Além de se debruçar sobre a temática sexual das letras das canções, Faour aborda o comportamento extramusical, analisando o impacto que a aparição deste ou daquele artista causou no público.

Dá exemplos, defendendo que cantoras hoje menosprezadas, como Simone, Fafá de Belém e Vanusa serviram de modelo à mulher brasileira na década de 70 tanto quanto Gal Costa e Rita Lee.

"Quem tem menos de 30 anos, acha que Simone é uma cantora brega que gravou músicas de Natal. Não imagina que Fafá foi um novo padrão de mulher para as brasileiras. Nem que Vanusa foi a primeira cantora feminista do Brasil, uma mulher tentando sair da relação fracassada", diz. "É importante não ficar naquela visão da classe média em que só são relevantes Chico e Caetano."

A primeira temporada concentra-se principalmente na era do rádio e na MPB dos 70, sem jogar muita luz ao que veio depois. Para a segunda, Faour pretende avançar no tempo e enfocar a geração do pop-rock dos 80, de Marina Lima, Cazuza, Renato Russo, RPM, Ultraje a Rigor.

HISTÓRIA SEXUAL DA MPBQuando: estreia dia 24, à meia-noite (reprise sex., às 21h, e sáb., às 4h30)
Onde: Canal Brasil
Classificação: não informada

Pra mim uma das mas ilustres e melhor voz que o Brasil e talvez o mundo já teve.



Maria Bethânia
Composição: Jaime Alem


O meu amor é bonito de se ver
De se tocar e sentir
Quando ele vem com a calma de um deus
Os olhos de uma fera
Os braços de um ateu
É tão bonito
O meu amor diz mentiras
E inventa verdades
Com as tintas de um grande pintor
Se alguém me diz
Que ele pode me ferir
Com sua vaidade
Eu prefiro não saber
Não acredito
O meu amor imperfeito ou perfeito
Fui eu quem quis assim
Haverá quem duvide
Dessa paixão sem limite
Quem foi que disse que paixão tem razões?
O meu amor é apenas
O maior,o mais bonito
Por que não, infinito
E sou feliz.
Sou feliz e sou feliz
E não me importa mais nada
Ó meu amor,
Meu amor.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010



A vida me ensinou... A dizer adeus às pessoas que amo, Sem tira-las do meu coração; Sorrir às pessoas que não gostam de mim, Para mostra-las que sou diferente do que elas pensam; Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade, P ara que eu possa acreditar que tudo vai mudar; Calar-me para ouvir; Aprender com meus erros . Afinal eu posso ser sempre melhor. A lutar contra as injustiças; Sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo, A ser forte quando os que amo estão com problemas; Ser carinhoso com todos que precisam do meu carinho; Ouvir a todos que só precisam desabafar; Amar aos que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos; Perdoar incondicionalmente, Pois já precisei desse perdão; Amar incondicionalmente, Pois também preciso desse amor; A alegrar a quem precisa; A pedir perdão; A sonhar acordado; A acordar para a realidade (sempre que fosse necessário); A aproveitar cada instante de felicidade; A chorar de saudade sem vergonha de demonstrar; Me ensinou a ter olhos para "ver e ouvir estrelas", embora nem sempre consiga entendê-las; A ver o encanto do pôr-do-sol; A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade do meu ser; A abrir minhas janelas para o amor; A não temer o futuro; Me ensinou e esta me ensinando a aproveitar o presente, como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um diamante que eu mesmo tenha que lapidar, lhe dando forma da maneira que eu escolher.

Carnavel - Galo da Madrugadaaaa

http://www.youtube.com/watch?v=dIWgrC7AO_Y&feature=player_embedded

=] Sinto, será que sinto? Sinto muito!

Sinto um carinho imensurável por você, e me orgulho em falar: Você é especial para mim!


Alegro-me com a sua presença, mesmo que seja imaterial.

O fato da sua existência faz meus sentimentos transbordarem de felicidade e gratidão.

Apesar das nossas divergências ideológicas, sinto que só você me compreende, e apenas com você tenho a liberdade de expressar minhas fantasias. O por quê? Não sei! Talvez você tenha o dom de dominar “meu ponto de equilíbrio”.

Estar perto de você exalta meu estima, porque sinto completos os espaços que poucos sabem preencher.

Muitas vezes disposto a ficar sozinho me surpreendo à sua busca, procurando sua face e seu coração!

Seu olhar é uma das poucas expressões humanas que me apetece quando estou triste (porque eles são sinceros quando brilham para mim).

Às vezes, quando me encontro num recinto PTP (período de transições de pensamentos) o idealizo ao meu lado, me fornecendo subsídios para continuar a minha luta interior e social. Porque neste ébrio local imaginário você é meu exemplo de perseverança e resistência.

Com você, para você não precisei forjar inspiração (já fiz isso algumas vezes rsrsrs).

O encanto fluiu naturalmente, minhas divagações parecem fazer algum sentido (isso é raridade).

Muitas vezes ainda retorno à mesma incógnita, affs! Vivo numa eterna antítese, Bem x Mal, Amor x Ódio e assim vai...

Mas tenho as convictas certezas:

_________________________________Confio em você!

_________________________________Considero-te do lado esquerdo do peito!

_________________________________jamais te esquecerei.







Como já dizia Carlos Drummond: ”Há muitas razões para duvidar e uma só para crer.”

____________________________________________________________________________

Debate: Homens x Mulheres

MULHERES - Temos um dia internacional..


RESPOSTA DOS HOMENS - Os outros 364 são nossos!

MULHERES - Uma greve de sexo consegue qualquer coisa...

RESPOSTA DOS HOMENS - Inclusive um par de chifres!

MULHERES - Somos os primeiros reféns a serem libertados...

RESPOSTA DOS HOMENS - Porque nem seqüestradores agüentam vocês!

MULHERES - Se somos traídas, somos vítimas; se traímos, eles são cornos...

RESPOSTA DOS HOMENS - Se somos traídos elas são putas, se traímos somos garanhões!

MULHERES - 99% dos homens não cuidam da aparência pessoal...

RESPOSTA DOS HOMENS - 99% da beleza feminina sai com água e sabão!

MULHERES - Fazemos tudo o que um homem faz, e de salto alto!...

RESPOSTA DOS HOMENS - Quero ver mijar em pé!

MULHERES - Podemos dormir com nossas amigas sem sermos chamadas de lésbicas...

RESPOSTA DOS HOMENS - Podemos dormir com suas amigas que elas não contam pra vocês!